Agindo em protesto,
Para a visível, horrível e trágica política humana
Cuja “beleza” e “humildade” espalham medo.
Tropas de famintos revoltados,
Com beijos renegados, borrados com batom envenenado,
Maquiagem completa a cortesia,
Ocultado com sorriso e abraço.
Pelas placas espalhadas nos grandes centros você pode ver a injuria
O seu cançaso, pobreza, desgraça vingativa espalhados nos ternos grifais
Amor e ódio lado a lado contra a brutalidade,
Uma existência dentro do inexistente
Acabando com futuro de uma divisão de nação
Prateadas carregadas,
O poder oprimiu os fracos.
Com suas regras desorganizadas,
Gostam de dificultar, e conseguem
Uma torrente de palavras não nexas,
Poluíram a massa
Com seus microfones nus, mortos.
Um homem brigando com outro
O acordo da ordem e progresso decadente
Em sermos neutros em um avião em pela planejem.
Espremidos
Num ninho de cobras
Esperando a janta em paz,
Com a globalização comendo-te
Vestida de preto coberto por branco
Com um belo nó na gravata, cara
Treinado e capacitado para os descontentes, desproporcionais
O garotinho chora
Tudo ficará pior
Eu disse que ele chora
Quem disse que ele ficará bem?
Profissionais em oprimir os frágeis – fracos?
By reevivo – Off the on since 2008.
Foto e grafite: Alexandre Orion.
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